
El país e La Repubblica entrevistaram o magnata que completou 90 anos em agosto
Em entrevista ao jornal El País e La Repubblica, o globalista George Soros afirmou que a pandemia do novo coronavírus é um momento revolucionário. O que seria inconcebível em tempo normais, com esta crise, não apenas é possível, mas “realmente acontece”, disse ele.
Apesar da atual pandemia ser nociva à “sociedade aberta”, os instrumentos de monitoramento produzidos pela inteligência artificial, oriundos principalmente da China, “são muito úteis no controle do vírus, o que os torna mais aceitáveis mesmo em ‘sociedades abertas’”, disse Soros.
EUA
Soros disse que está convencido de que Trump tem muitos inimigos, internos e externos, e que é um indivíduo muito perigoso. Segundo o magnata, a presidência de Trump será transitória, findando nas próximas eleições, em novembro.
União Europeia uma personificação da “sociedade aberta”
Segundo o magnata os inimigos da União Europeia são aqueles que se opõem a ideia de uma “sociedade aberta”.
“Tornei-me um apoiante apaixonado da UE porque a vejo como uma verdadeira personificação da “sociedade aberta” à escala europeia”
Doação de 220 milhões de dólares ao Black Lives Matter
Ao ser perguntado sobre o movimento Black Lives Matter, para quem fez uma doação de 220 milhões de dólares, Soros disse: “é a primeira vez que uma grande maioria da população, além do segmento demográfico afro-americano, reconhece que existe uma discriminação sistêmica contra os negros, cuja origem remonta aos dias da escravidão”.
George Soros a frente do grupo
Quando perguntado sobre suas emoções perante a atual pandemia, disse: “desenvolvi uma estrutura conceitual que me coloca um pouco à frente do grupo”.
George Soros é considerado, juntamente com Bill Gates, o principal promotor da Nova Ordem Mundial.
Com informações, El País.